4ª Rodada - Estádio Artemio Franchi (Florença) - 18/09/2016 - 19:45 HRS (local time)
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4ª Rodada - Estádio Artemio Franchi (Florença) - 18/09/2016 - 19:45 HRS (local time)
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Síntese: Gazzetta dello Sport
Fiorentina com a ajuda, Roma negra. Os giallorossi passam do sonho a ilusão Badelj, estava impedido
Por: Pierfrancesco Archetti
Na metade de setembro mandavam sinais de precoce instabilidade, Fiorentina e Roma estão eternamente em busca de sua cor definitiva, confiável e corrente; se não a tratam, os desenhos do verão voltam bruscamente a tona e o sofrimento é o mesmo inimigo perturbador. Banalmente uma vitória abre um novo mundo; inevitavelmente um insucesso perde o sentido da continuidade. Mas a sentença sobre esse match é verdadeiramente confiada ao destino que quem alegra, a Fiorentina, sabe que não pode se sentir no lugar de quem perde não deve se desesperar nas angustias de Trigória e seus arredores.
OS MOTIVOS Porquê um certo rumor se revela quando a Fiorentina cobra o escanteio dado que até agora havia marcado somente sobre ações da bandeirinha. E em efeitos a ocasião melhor vem do escanteio para Kalinic, de cabeça, a um passo. Nada. Então se parte as apostas sobre a trave: Nainggolan a acerta com tendencia a entrar, porém a bola vai pra fora; Badelj, com um corta luz acusador de Kalinic em impedimento, o usa como escora para o gol da vitória. Em quase dois minutos, próximo do final da partida, quando o 0 a 0 parece intocável justo êxito.
ADEUS PRIMATO É claro que a mais lembrada é a Roma, não apenas pelos três pontos. Teria alcançado o Napoli na liderança, depois da derrota da Juve: uma advertência a concorrência; e além disso se deve lamentar inclusive por um contato suspeito na área entre Tomovic Dzeko que teria aumentado seu escore de pênaltis nesse inicio de temporada: se interrompe em cinco em seis jogos. Sobretudo no primeiro tempo a Roma governa a noite, busca de se corrigir inclusive com o lance entre os centrais porque Dzeko tem sempre gás e a equipe desenhada em um modo diferente por Spalletti, com o 4-2-3-1 que leva a frente Nainggolan diante de Strootman e De Rossi. O belga é o meia atacante/mediano, uma especialidade que anos atrás pertencia a Pinzi entre Chievo e Udinese, em suma ação protetiva mais que outra, mas retorna sempre no discurso do começar a se defender ao limar da outra área, campo no qual evidenciam alguns gurus do banco de reservas europeus, inclusive Guardiola, então Spalletti está nos rastros dos mais considerados. O belga entre Badelj e Sanchez encerra a possibilidade de jogo curto aos dois, dando trabalho continuo ao quadrado que deveria se formar com Ilicic e Borja Valero, sobre o qual intervém também os músculos carregados de Strootman. Mas ao meio campista tatuado falta o gap ofensivo, e também aos dois pontas Perotti e Salah encontram poucos. Ambos substituíveis, quando toca a Totti como 10 parte dele a trama que conduz a trave. Florenzi é o mais acordado nos convites longos para Dzeko, que porém centra o gol apenas uma vez (além de críticas) com um delicioso arremate aéreo: Tatarusanu tem o reflexo adequado, andem na recuperação sobre El Shaarawy.
FIORENTINA NO TOPO Os viola não batiam a Roma no campeonato desde 2012, os giallorossi encerram os 20 jogos imbatíveis, na Série A. Marca Badelj que até aquele momento havia errado muito, demais. E depois está habituado ao gol. No 3-4-2-1 di Sousa então o centroavante, ou pelo menos o homem mais avançado, é Tello, condicionado alto a direita para enjaular Peres; ao invés quinto defensor, o espanhol flutua no meio campo, os violas defendem com 4-4-2 com Milic que deve se juntar aos três centrais nos quais Gonzalo Rodriguez tem um inicio muito precário, com erros de posicionamento. Entre os erros de Tello e aqueles de Milic, para Viola não resta outro que alguns contra-ataques velozes para achar empolgação na jogada. Um contrapé não desfrutado por Ilicic e um arremate de Milic em Szczesny são as chances mais belas antes das duas citadas. O melhor é Sanchez, lúcido e determinado no meio campo; Borja Valero tem uma dupla função, entre meia atacante e ponta sem a bola: corre muito, não sempre consegue deste modo acertar as pontas. Porquê a Fiorentina tem o frequente defeito de chegar a meia cancha ofensiva e não saber ir além, mesmo quando Sousa tenta com Babacar (dois pontas como em Salonicco) e com Bernadeschi, na quarta exclusão do inicio consecutiva. O gol vem de fora da área, o modo sabeis já. Os defeitos da viola não desaparecem, mas por uma noite passam em segundo plano
FIORENTINA (3421): Tatarusanu; Astori, Gonzalo Rodriguez, Tomovic; Tello (64′ Bernardeschi), Badelj, Carlos Sanchez, Milic; Borja Valero, Ilicic (77′ Babacar), Kalinic A disp.: Dragowski, Lezzerini, De Maio, Salcedo, Diks, Maxi Olivera, Cristoforo, Chiesa, Zarate Téc.: Paulo Sousa
ROMA (433): Szczesny, Florenzi, Manolas, Fazio, Peres, Strootman, De Rossi, Nainggolan (84' Iturbe), Salah (68' El Shaarawy), Dzeko, Perotti (77' Totti)
Cartões: 31’Sanchez, 63’Florenzi