“Ajudo os jovens na concentração com críticas construtivas, mas inclusive cumprimentos. Já fui jovem também e sei o quanto é importante os jogadores mais experientes apoiarem os mais novos”.
Assim Edin Dzeko. O atacante bósnio se tornou um ponto de referência em Trigória, amado pelos torcedores e imprescindível no futebol de Di Francesco, Edin recorda si próprio em uma entrevista onde os próprios torcedores fizeram as perguntas.
“O gol mais belo que marquei foi contra o Chelsea, mas o meu preferido sempre será aquele contra a Turquia pela seleção na minha estréia. Apenas o fato de jogar pelo meu país já era um sonho transformado em realidade, mas marcar um gol foi incrível.
Um momento inesquecível?
A conquista do campeonato com o Wolfsburg e na Premier no último minto contra o QPR. Com a Roma ainda virá”
Dzeko faz um comentário a respeito do VAR introduzido na Série italiana na temporada passada:
“É algo bom, mas ainda tem que melhorar: como jogadores, não sabemos ainda quando o arbitro pode interromper ou revisar algo”
Em junho de 2020 terminará o contrato da Roma com o bósnio, mas Monchi em uma recente entrevista declarou não trabalhar na renovação:
“Não estou pensando nisso, ainda tenho alguns bons anos. O futebol pode ser fascinante, mas por trás tem sempre muitas situações para nós jogadores que não são fáceis. Sei que as pessoas muitas vezes pensam no dinheiro, mas quando iniciamos foi porque gostávamos do futebol e queríamos nos tornar bons, existe uma grande pressão todo dia para chegar a isso”
Um ressentimento Dzeko tem, aquele de não ter jogado tantos anos com Francesco Totti:
“Na minha carreira tive a sorte de jogar ao lado de um grande atacante. No City éramos grandes atacantes, Aguero,, Jovetic, Tevez, Balotelli, Negredo. Depois cheguei em Roma, onde havia Totti que no entanto jogava com a número 10 e sempre disse que foi uma pena não ter jogado desde a primeira da carreira dele. Porque sei que teria feito com toda certeza muitos gols graças a sua habilidade e visão de jogo. mas joguei dois anos com Salih, que foi um grande partner com sua velocidade. Agora estou com Under e Schick, que certamente continuarão a melhorar chegando ao seu top”
Fonte:
Gianluca Lengua (Il Messagero)
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