É um empate que não traz sorriso a Di Francesco, aquele obtido pela Roma com o Sassuolo. Porque os giallorossi haviam saído na frente e porque o gol de Missiroli talvez tenha vindo no melhor momento da partida. O técnico em sua coletiva admite as culpas: “Não gerimos bem a vantagem. Cometemos muitos erros no curso do jogo. Fomos pouco lúcidos no primeiro tempo e erramos tanto a nível técnico e de condução da bola. E se queremos nos tornar grandes não podemos permitir isso”.

O DESJEJUM DE DZEKO - O problema é também na frente (somente uma vez nas últimas nove os giallorossi marcaram mais de um gol), onde tem Dzeko que marca com conta gotas: “No ano passado - explica o técnico - fez 29. Me decepciona quando não marca: tem grande potencialidade. O motivo? São perguntas que faço pra mim também. Ele continua sendo um jogador fundamental para nós e espero que se desbloqueie. É um dos que mais conclui a gol. Depois não marcar se torna um problema psicológico”.

SCHICK - A bola chega em Schick, decepcionado também contra o Sassuolo. Di Francesco admite: “É verdade, hoje não jogou bem. E depois no intervalo eu mudei porque me disse que não se sentia bem. Mudar o módulo para ele? É preciso treinar os jogadores e viver as situações”

CONDIÇÃO FÍSICA - “Não fomo brilhantes, e isto leva a errar atém em situações mais fáceis. Tivemos ocasiões para liquida-la, mas não tivemos força para isso. Mérito do Sassuolo e nós não fomos aqueles que poderíamos ser”.