Virginia Raggi foi convocada para depor como testemunha na Procuradoria no âmbito da investigação sobre o novo estádio da Roma. Os magistrados tentam acertar o que tenha ocorrido durante as negociações para liberar o alvará administrativo e verificar suas ligações com Luca Lanzalone, então presidente da ACEA, que acabou também na prisão nos últimos dias juntamente com Luca Parnasi.
O VÉRTICE COM A SOCIEDADE - Durou pouco menos de uma hora a reunião entre a síndica de Roma, Virginia Raggi, e o diretor geral da Roma, Mauro Baldissoni. As partes concordaram em registrar uma declaração conjunta que será publicada brevemente.
INDISCRIÇÕES - Enquanto se resolve a situação, a síndica queria saber por parte da Roma se Pallotta poderia ser convencido a prosseguir o trabalho para ir adiante o dossier, na ausência do outro proponente. Baldissoni deu disponibilidade da sociedade, desde que as análises requeridas nesta fase fossem feitas velozmente. Certamente, o patrão americano não consente esperar outro ano.
FALA BALDISSONI - A razão pelo qual a Roma se apresentou no Campidoglio a ilustra o diretor geral do clube: “Achamos obviamente necessário nos reunir com a administração e com a síndica para avaliar aquilo que aconteceu nos últimos dias e quais são os passos processuais a nossa disposição para buscar salvaguardar o projeto sobre o qual trabalhamos tantos anos”
E ASSIM A SÍNDICA - E no final da reunião, em um vídeo no qual aparece ao lado do diretor geral romanista, Virginia Raggi ilustra as próximas etapas: “Nós partimos do que afirmou a Procuradoria, pelo qual todos os atos são transparentes e corretos, todavia por respeito a administração, dos cidadãos, da sociedade Roma, efetuaremos imediatamente uma consulta, se for positiva, o trabalho recomeçará. Nós queremos prosseguir esse projeto - rebate - no sulco da legalidade”. Agora fica a duvida: quanto tempo durará essa consulta? Pallotta e os romanistas esperam o menos possível.
Fonte:
Gazzetta dello Sport
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